29 de agosto de 2009

D I G A N Ã O ! AS D R O G A S

Palavras da Vida:
José Serra combate o cigarro em São Paulo, Para Fernando Henrique Cardoso liberar o uso da Maconha e outras drogas.


O declínio da participação dos fumantes na população nas últimas três décadas mostra que as mudanças sociais ou de estilo de vida são mais bem obtidas através da educação doméstica do que em programas governamentais.

Fumar. Vicia tanto quanto maconha e a cocaína. E mata aos pouquinhos. O fumo é apontado como a maior causa de mortes evitáveis na história da humanidade. O cigarro matou mais do que todas as guerras, somadas, no século XX, fazendo 100 milhões de vítimas. No Brasil, matou mais que a AIDS, que os acidentes de trânsito e que o consumo de álcool e drogas. Matou o dobro dos casos de homicídio.

Fernando Henrique Cardoso, perdeu uma eleição para Jânio Quadros porque declarou que havia puxado um fuminho e que era ateu. Hoje defende a liberação da canabis nos foros internacionais.

O crack, a cocaína , os bandidos e os políticos corruptos ficam impunes..Quanta hipocrisia....

"a mais dura legislação contra o tabaco já lançada na história de São Paulo". O projeto foi apresentado em evento no Instituto do Câncer de São Paulo "Octavio Frias de Oliveira". (Dono da Folha de São Paulo)

A lei anti-fumo que restringe o Tabaco em lugares fechados, proíbe o fumo e a utilização de cigarro também em espetáculos.
Para encarnar fumante em peça, Antonio Fagundes diz que vai “peitar” a lei (mídia pode?)

- Na preocupação de auxiliar os fumantes, já existe em nossa cidade grupos especializados no tratamento tanto em apoio psicológico como com tratamento medicamentosos.
- A escola Paulista de medicina entre outros oferece gratuitamente este auxílio

(((Povo Brasileiro analisem! proibir o cigarro e liberar a maconha?
Milton Friedman O economista Milton Friedman (1912-2006) apoiou estudos da Universidade Harvard que mostram que, se a maconha fosse liberada e legalizada, em vez de se gastar uma fortuna com a proibição, haveria um ganho potencial de US$ 7,7 bilhões por ano e de US$ 6,2 bilhões em taxas para investimento em saúde pública. Trata-se de um potencial de arrecadação comparável ao do tabaco.

O fumo, o álcool, a maconha e outras drogas bombardeiam a constituição etérica, criandoverdadeiras brechas por onde penetram estes invasores, facilitando os processo obsessivos

Motivos da proibição, visando o lucro:
 - O contrabando diminui a arrecadação dos impostos
 - Declínio dos fumantes através da educação doméstica
 - Os problemas de saúde do tabagista fica caro para o Estado
cerca um terço de todo cigarro exportado escapa de recolhimento de impostos (McCARTHY, 2002). Procurando facilitar o controle sobre os produtos de tabaco, essas mesmas agências vão apoiar a OMS, propondo maior rastreabilidade das exportações de cigarro, para controlar as remessas desde o país de origem até o destino. (Objetivo; lucro!)

O BRASIL É O MAIOR FABRICANTE DE TABACO DO MUNDO !
O Brasil é o maior exportador e o segundo maior produtor de tabaco do mundo, e conta com 500 mil trabalhadores dedicados ao cultivo de fumo. Há cidades inteiras que têm suas economias dependentes do cultivo do tabaco, como, por exemplo, Santa Cruz do Sul, no Rio Grande do Sul.
Durante anos o cigarro foi associado à imagem de pessoas saudáveis, bem sucedidas, independentes e sensuais. Fumar era charmoso e libertador; era símbolo de força, vitalidade e der. Nada se dizia sobre as substâncias viciantes, nem quanto aos danos à saúde do fumante.
O simbolismo do cigarro foi notavelmente descrito por MARIO CESAR CARVALHO, na edição O Cigarro, da série Folha Explica (Publifolha: São Paulo, 2001). Nesse pequeno grande livro o autor nos conta as fraudes e mentiras das indústrias do cigarro, os mecanismos de sedução das propagandas, a revelação científica dos males do fumo à saúde humana, as cruzadas contra o fumo e o futuro do cigarro. Também relata o estudo, encomendado pela Philip Morris, para demonstrar à República Checa a economia que representaria ao Estado, com saúde pública e pensões, a morte precoce de fumantes
centenas de substâncias nocivas estão presentes no cigarro.

O que vai no Cigarro
Até setecentos aditivos químicos talvez entrem nos ingredientes utilizados na fabricação de cigarros, mas a lei permite que os fabricantes guardem a lista em segredo. No entanto, constam entre os ingredientes matais pesados, pesticidas e inseticidas. Alguns são tão tóxicos que é ilegal despejá-los em aterros. Aquela atraente espiral de fumaça está repleta de umas 4.000 substâncias, entre as quais acetona, arsênico, butano, monóxido de carbono e cianido. Os pulmões dos fumantes e de quem está perto ficam expostos a pelo menos 43 substâncias comprovadamente cancerígenas
O que está atrás do cigarro
” Desde a década de 50, 60milhões de pessoas morreram por causa do fumo. Essa idéia é muito aterradora também para a indústria do tabaco. Se todo ano, no mundo todo, três milhões de pessoas morrem por motivos ligados ao fumo, e muitas outras param de fumar, então todo ano é preciso encontrar três milhões de novos fumante
“Na maioria dos países”, adverte Richard Peto, do Fundo Imperial de Pesquisas do Câncer, “o pior ainda está por vir. Se persistirem os atuais padrões de tabagismo, quando os jovens fumantes de hoje chegarem à meia-idade ou à velhice, haverá cerca de 10 milhões de mortes por ano causadas pelo fumo - uma morte a cada três segundos
Não fumantes em risco
Você mora, trabalha ou viaja com fumantes inveterados? Então talvez corra o risco ainda maior de contrair câncer de pulmão ou doenças cardíacas. Um estudo realizado em 1993 pela Agência para Proteção do Meio ambiente (EPA, em inglês) concluiu que a fumaça de cigarro no ambiente é um carcinógeno do Grupo A, o mais perigoso. O relatório analisou exaustivamente os resultados de 30 estudos da fumaça produzidas pelo cigarro em repouso e da fumaça expelida depois de tragada.
A EPA diz que a inalação passiva da fumaça de cigarro é responsável pelo câncer de pulmão que mata 3.000 pessoas todo o ano nos Estados Unidos. A Associação Médica Americana confirmou essas conclusões, em junho de 1994, com a publicação de um estudo que revela que as mulheres que nunca fumaram, mas que inala fumaça de cigarro no ambiente, correm um risco 30% maior de contrair câncer de pulmão do que outras pessoas que também nunca fumaram

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