4 de setembro de 2009

Protógenes escolheu o PC do B;

Prezado Senhor Protógenes Queiroz,
Marilda Conceição de Oliveira em 3/setembro/2009 as 11:38 Paulo Henrique Amorin escreveu em seu blog em 30/08/09 sobre SERRA/UNE fui analisar,, e relato abaixo minha ponderação foi para entender o porque, que o Protógenes escolheu o PC do B; se eu estiver enganada não publique, vç. tem o conhecimento é meu crítico:
E o que é que o presidente da UNE, José Serra foi fazer no Comício da Central, em 1964, ao lado do grande Presidente João Goulart, Brizola e Arraes ?
O famoso Comício das Reformas de Base ?
Ele foi lá como “independente” ?
.Ou ele era um agente infiltrado do lacerdismo ?
.Essa extravagante afirmativa – para não dizer “mentira” – faz parte do programa de
discursos do Zé Pedágio para a (inútil) campanha a presidente em 2010. PauloHenriqueAmorim
———————————————————————————————Comentário: – Pelo que li, analisei nos anos 60 o partido PCB tinha por meta um projeto reformista,os golpistas diziam ser membros do partido,mas na realidade eles faziam parte da UNE, e AP,IBAD, mantidas pela Cia. Moscou e Cuba. Acontecendo o Golpe/64 os golpistas se exilaram retornando anistiados exercendo atividades normais, sendo os membros do partido doPCB, perseguidos, presos e torturados, no Dói/Codi/OBAM por Ustra, Ubirajara, Aparecido, Laerte, Dalmo Lúcio (carta capital).

As “Libélulas da USP”

A USP foi fundada em 1934, no governo Armando Sales de Oliveira, e nesta, a Faculdade de Filosofia e Letras, que se tornaria, com Florestan Fernandes, Fernando Henrique Cardoso e Octávio Ianni numa das matrizes de difusão do Marxismo. Nos anos 60, atuava na USP a Libelu (Tendência Liberdade e Luta), grupo estudantil-lambertista (Pierre Lambert foi um dos ideólogos da IV Internacional – Trotskista). O Ministro da Fazenda do governo Lula, Antônio Palocci, foi um de seus integrantes.

As “libélulas da USP” passaram a formar a intelectualidade marxista existente principalmente na Faculdade de Filosofia e Letras da USP, onde hoje há o maior número de PhD em lingüística de pau por metro quadrado no país: Emir Sader, Marilena Chauí, Maria Aparecida de Aquino, Leandro Konder, Paul Singer etc. O costumeiro embuste das “libélulas” pôde ser recentemente visto no seminário “O silêncio dos intelectuais”, que teve à testa a petista Madame Chauí com seu costumeiro chuaaá de bobagens marxistas em defesa do indefensável: a república dos bandidos que se instalou no Brasil.

Além dessas “libélulas” ainda atuantes na USP, podemos citar FHC, que alçou vôo extra muros, tornou-se presidente e pediu para que todos esquecessem o que escreveu quando era filiado à Ordem dos Odonatos.

No passado, quase toda a esquerda qualificava pejorativamente o PCB como um partido “reformista”, mais interessado em alianças.

Agora, como concorda o deputado Goldman, os velhos comunistas ”para disfarçar” são uma espécie de esquerda do PSDB. Pregam uma nova reforma, desta vez desenvolvimentista, privativista, golpista, anarquista Talvez tenham encontrado o seu destino
E durante a ditadura, em 1964, antes da intervenção da Panair, o Mário Simonsen autorizou a Panair a fornecer passagens gratuitas para os estudantes da UNE fazerem agitação pelo Brasil a fora. O presidente do órgão estudantil, que ia lá buscar as passagens, era o José Serra. Claro que os serviços secretos dos militares ficaram sabendo.
A UNE recebeu 5.000 dólares de Moscou – uma prova material do “ouro de Moscou” -, por intermédio da União Internacional dos Estudantes (UIE), com sede na Tchecoslováquia, um dos mais famosos “onagros” comunistas daquela época.
O farol que iluminava todos aqueles atos terroristas era sempre Cuba, que oferecia cursos de guerrilha em Pinar del Río e que bem antes do contragolpe de 31 de março de 1964 já oferecia ensino guerrilheiro às Ligas Camponesas. Por isso, deve ser dito com todas as letras que tais movimentos não visavam libertar o Brasil da ditadura militar, como proferem as esquerdas hoje em dia, mas levar o Brasil à ditadura do proletariado, à ditadura comunista. Fosse o Brasil governado por militar ou civil, os atos terroristas teriam ocorrido de qualquer forma.

No dia 28 de março de 1964, os Diretórios Acadêmicos das Faculdades Nacionais de Direito (CACO) e da Filosofia, da Universidade do Brasil, mais o de Sociologia da PUC, lançaram manifesto de apoio aos marinheiros e fuzileiros em greve na sede do Sindicato dos Metalúrgicos.

No dia 31 de março do mesmo ano, membros da UNE exigiram de Jango armas para a resistência contra o levante de Minas, mas tiveram que se contentar com “manifestações anti-golpistas” na Cinelândia. Com a depredação da sede da UNE, o seu presidente, “apista” José Serra, empossado em 1963, se escondeu no consulado da Bolívia no Brasil por meses, e pediu asilo político à Embaixada do Chile. “Terminava, assim, o ciclo de agitação estudantil, que depois iria se desdobrar em trágicas conseqüências, no terrorismo e na ilegalidade” (José Arthur Rios, in “Raízes do Marxismo Universitário”). O mesmo Arthur Rios é autor de famosa frase: “Pais positivistas, filhos comunistas, netos terroristas”. Nada mais exato.
Este foi o começo do fim da estratégia de toda esta equipe e muitos mais que aqui não caberá falar que doaram o Patrimônio Brasileiro

Tio Sig era Carlos Nicolau Danielli, dirigente do PC do B, preso também no dia 28 de dezembro de 1972. Em 1954, Danielli já pertencia ao Comitê Central do Partido Comunista Brasileiro (PCB). Na ruptura de 1962, segue o PC do B.

Foi tão torturado logo na chegada que nunca pôde subir para o andar superior da OBAN, onde as torturas eram usualmente praticadas. Desde as primeiras horas se tornou um trapo, tão machucado, maltratado se encontrava, embora sempre altivo, sem dizer uma palavra aos seus carrascos, o mais destacado dos quais era o major Ustra. Os cúmplices eram os capitães Ubirajara, Aparecido Laerte Calandra – e Dalmo Lúcio Muniz Cirillo. (carta capital)

Amelinha, Criméia e César assistiram a morte, lenta agonia de Danielli sem nada poder fazer. Era o dia 29 de dezembro de 1972.

Viram jogarem ácido nas mãos dele. Viram-no balbuciar, pedindo água, tombado no chão. Ou gemendo, pedindo um cigarro. Amelinha tinha ouvido dele, quando em liberdade, que, caso preso, nada diria. Melhor, diria apenas ser comunista. E que um comunista não fala.; – em contra-partida;- Fernando Henrique Cardoso Durante o regime militar, esteve exilado no Chile e na França, mas em 1968, não sei por que??, em pleno regime militar?, enquanto muitos estavam exilados, voltou ao Brasil e assumiu a cátedra de Ciência Política da USP, mas foi aposentado compulsoriamente pelo AI-5??. [Ora, se justamente nessa época milhares de pessoas que eram contra a ditadura estavam saindo daqui, como ele voltou?]
– E nem é esse “primor” de político! Pra entender melhor, precisamos voltar ao tempo: além da ação nacional do IPES (Instituto de Pesquisas e Estudos Sociais) e do IBAD (Instituto Brasileiro de Ação Democrática), duas entidades centrais na articulação do Golpe Civil-Militar de 1964, contra Goulart – após as eleições de 1962, a Câmara Federal criou uma CPI para investigar esta entidade -, outros grupos, ligados à Igreja, como a Ação Popular (AP), defendiam as reformas – embora num viés pretensamente democrático, de centro-direita, sem a amplitude que lhe conferia o Bloco Parlamentar Nacionalista, dos deputados e senadores trabalhistas ou de partidos de esquerda favoráveis a Goulart.
– O núcleo da “ AP , em São Paulo, identificava-se com as idéias do então deputado paulista Franco Montoro, do Partido Democrata Cristão (PDC), afinado, por sua vez, com a cúpula da Igreja católica no estado. A AP era particularmente forte no meio universitário na Pontifícia Universidade Católica, a PUC, de onde surgiu FHC, e nos círculos da Juventude Operária Católica (JOC).
- Na ocasião, pontificavam na AP duas personalidades que se projetariam, nacionalmente, apoiados que foram, em seus projetos políticos, por Montoro, mais tarde governador de São Paulo: os estudantes José Serra e Sérgio Mota, amigos, e, depois, ministros do então sociólogo Fernando Henrique Cardoso, ex-professor da PUC. Este último, ex-ministro de Itamar Franco, elegeu-se presidente em 1994, com o sucesso do Plano Real, e se reelegeu em 1998, graças a uma reforma constitucional que repetia, no Brasil, a façanha do ditador Fujimori, no Peru, e de Menem, na Argentina, ambos parceiros do FMI e simpáticos aos EUA.
O que o regime militar realizou desdobrando e mantendo as estatais como Patrimônio Nacional , Sergio Mota foi o organizador das privatizações a mando de FHC.
- A bancada governista no Congresso, com o apoio de parte da oposição, aprovou a reeleição. Muitos votos a favor dessa medida, porém, teriam sido comprados. O governo barrou a criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito para apurar o assunto, embora quatro deputados admitissem ter recebido dinheiro de Mota (o Governo, de 1995 qa 1998, para as telefônicas, deu um aumento na faixa dos 350% – com o uso de artimanhas para o consumidor não perceber que estava sendo explorado. – – Em 1997, com o ministro Sérgio Motta ainda pilotando as telecomunicações, o governo anunciou reajuste na casa dos 30% e ao mesmo tempo reduziu a duração das ligações, e o pulso caiu de 3 para 2 minutos, o que resultou em um aumento verdadeiro de 100%. A mesma falta de pudor beneficiou as energéticas. Dois meses antes da privatização, a Light foi agraciada com aumento de 58% nas tarifas, o que garantiu lucros espetaculares depois da privatização – e os rasgados elogios à competência dos compradores… Competência questionada pela avaliação de consumidores que estão sentindo na pele o amargo sabor da privatização.
- Começou a crescer, então, o prestigio de Mota e de Serra, os ex-militantes da AP, “supostos antigos esquerdistas”. Os dois apoiaram as teses neoliberais de FHC: abertura do mercado interno, privatização das estatais, desregulamentação da econcomia etc.
deixaram o Brasil de cabeça para baixo. Paulo Henrique chequei a conclusão que; usaram o partido PCB que tinha propósitos, mas os golpistas não; queriam sómente doar o Brasil e enriquecerem!.vç. mr as  y=ue estou certa?

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