As privatizações "expropriações" em nosso País, empresas estatais como a usina de aço do país em larga escala, Companhia Siderúrgica Nacional (CSN). empresas privatizadas como a CSN viram os lucros crescentes, atraindo mais investimentos, e têm contribuído para o crescimento do Brasil desde os anos 1990. No entanto, a privatização poderia ter ainda mais benefícios, ampliação, bem como aumentar os benefícios para maiores e eficientes captadores competitivos entre as empresas.
Ao vender suas ações nas empresas estatais, o governo brasileiro, optou por um preço mais elevado por grandes blocos de leilão e controle das ações de empresas nacionais, beneficiando os investidores estrangeiros, fundos de pensão e instituições financeiras.
Ofertas ao público eram mínimas, e as ofertas específicas para funcionários de empresas a ser privatizadas, por exemplo, beneficiou os trabalhadores com salários elevados. (Assim dão dá!)
A CPI da Dívida:
O Relatório Parcial também reconhece que até hoje ainda não foi implementado o limite para a dívida pública, previsto no art. 30, incisos I e II, da Lei de Responsabilidade Fiscal.
Também não foi implementado o sistema eletrônico exigido pela Lei de Responsabilidade Fiscal (art.32, §4º) para garantir transparência às contratações da dívida.
O Relatório também reconhece que há uma falta de transparência na divulgação do montante gasto com juros:
Classificando a atualização monetária como parte do principal, o montante das despesas de capital estabelecido na Constituição Federal ficaria inflado, permitindo, assim, um aumento do referido limite para emissão de novos títulos da dívida pública.”
O órgãos oficiais não responderam satisfatoriamente a requerimento de informações sobre os credores da dívida interna.
Segundo o Relatório, diversos expositores teriam dito que, no caso da dívida interna, não houve infração à legislação. Porém, diversos e graves indícios de ilegalidades foram sim colocados por vários expositores.
Em nenhum momento o Relatório Parcial registra que os gastos com juros e amortizações (sem considerar a “rolagem”) atingiram 36% do Orçamento Geral da União em 2009.
O Relatório ainda diz que não seria correto se comparar os gastos financeiros com os sociais:
O Relatório também não cita o estoque total da dívida interna, se limitando a reproduzir os dados divulgados pelo Tesouro Nacional, que não incluem as “Operações de Mercado Aberto”, importante parcela da dívida interna que atualmente se encontra em cerca de R$ 500 bilhões.
O Relatório não cita o crescimento acelerado da dívida interna, preferindo afirmar que ela se encontra sob controle, com a queda da dívida líquida, apesar de reconhecer que o acúmulo de reservas cambiais provoca aumento na dívida interna, cujos juros são muito maiores que o rendimento das reservas.
Ao vender suas ações nas empresas estatais, o governo brasileiro, optou por um preço mais elevado por grandes blocos de leilão e controle das ações de empresas nacionais, beneficiando os investidores estrangeiros, fundos de pensão e instituições financeiras.
Ofertas ao público eram mínimas, e as ofertas específicas para funcionários de empresas a ser privatizadas, por exemplo, beneficiou os trabalhadores com salários elevados. (Assim dão dá!)
A CPI da Dívida:
O Relatório Parcial também reconhece que até hoje ainda não foi implementado o limite para a dívida pública, previsto no art. 30, incisos I e II, da Lei de Responsabilidade Fiscal.
Também não foi implementado o sistema eletrônico exigido pela Lei de Responsabilidade Fiscal (art.32, §4º) para garantir transparência às contratações da dívida.
O Relatório também reconhece que há uma falta de transparência na divulgação do montante gasto com juros:
Classificando a atualização monetária como parte do principal, o montante das despesas de capital estabelecido na Constituição Federal ficaria inflado, permitindo, assim, um aumento do referido limite para emissão de novos títulos da dívida pública.”
O órgãos oficiais não responderam satisfatoriamente a requerimento de informações sobre os credores da dívida interna.
Segundo o Relatório, diversos expositores teriam dito que, no caso da dívida interna, não houve infração à legislação. Porém, diversos e graves indícios de ilegalidades foram sim colocados por vários expositores.
Em nenhum momento o Relatório Parcial registra que os gastos com juros e amortizações (sem considerar a “rolagem”) atingiram 36% do Orçamento Geral da União em 2009.
O Relatório ainda diz que não seria correto se comparar os gastos financeiros com os sociais:
O Relatório também não cita o estoque total da dívida interna, se limitando a reproduzir os dados divulgados pelo Tesouro Nacional, que não incluem as “Operações de Mercado Aberto”, importante parcela da dívida interna que atualmente se encontra em cerca de R$ 500 bilhões.
O Relatório não cita o crescimento acelerado da dívida interna, preferindo afirmar que ela se encontra sob controle, com a queda da dívida líquida, apesar de reconhecer que o acúmulo de reservas cambiais provoca aumento na dívida interna, cujos juros são muito maiores que o rendimento das reservas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário